Risk assessment of venous thromboembolism and thromboprophylaxis in pregnant women hospitalized with cancer: Preliminary results from a risk score

OBJECTIVES: Hospitalized patients with cancer are at high risk of developing venous thromboembolism, and the risk increases with pregnancy. The aim of this study was to apply a thromboprophylaxis protocol with a venous thromboembolism risk score for hospitalized pregnant women with cancer and to evaluate the effects on maternal morbidity and mortality. METHODS: A longitudinal and prospective study was conducted from December 2014 to July 2016. The venous thromboembolism risk score was modified from the guidelines of the Royal College of Obstetricians and Gynaecologists. Patients were classified as low (score <3) or high risk (score ≥3). The high-risk group received thromboprophylaxis with low-molecular-weight heparin, unless the patient had a contraindication for anticoagulation. One patient could have undergone more than one evaluation. RESULTS: Fifty-two ratings were descriptively analyzed: 34 (65.4%) were classified as high risk, and 28/34 (82.3%) received low-molecular-weight heparin, 1 received unfractionated heparin, and 5 did not receive intervention. Most patients (23/52; 44.2%) had breast cancer. The main risk factors for venous thromboembolism in the high-risk group were chemotherapy (within 6 months; 22/34; 64.7%). No patient exhibited venous thromboembolism, adverse effects of anticoagulation or death up to three months after hospitalization. CONCLUSIONS: Most pregnant women with cancer had a high risk for venous thromboembolism at the time of hospitalization. Breast cancer was the most prevalent cancer, and recent chemotherapy was the main risk factor for anticoagulation. The application of a thromboprophylaxis protocol and determination of a venous thromboembolism risk score for these patients was useful for the prevention of maternal morbidity and mortality due to venous thromboembolism.

Linfoma de Hodgkin y no Hodgkin durante la gestación: a propósito de dos casos / Hodgkin's and non-Hodgkin during pregnancy: report of two cases

Las neoplasias hematológicas en el embarazo conllevan un gran riesgo para la madre y el feto. El linfoma, Hodgkin (LH) y no Hodgkin (LNH), es la cuarta causa más frecuente de cáncer diagnosticado en el embarazo. El tipo más frecuente es el LH, mientras que la incidencia de LNH es muy baja. Presentamos dos casos de gestantes de 29 y 25 años, diagnosticadas en el segundo trimestre de la gestación de LNH mediastínico de células B y LH tipo esclerosis nodular respectivamente. Ambas fueron tratadas con quimioterapia desde el diagnóstico hasta dos semanas antes del parto, con buen resultado perinatal.

Haematological cancer in pregnancy poses a substantial risk to both, mother and fetus. Lymphoma, including Hodgkin's lymphoma (HL) and Non-Hodgkin's lymphoma (NHL), is the fourth most frequent malignancy diagnosed during pregnancy. The most common type of lymphoma in this setting is HL, and the incidence of pregnancy associated NHL is very low. In this report we describe two cases of a 29-year-old woman and a 25-year-old woman both in the second trimester of pregnancy, diagnosed with mediastinal B-cell NHL and nodular-sclerosis HL respectively. They were managed with chemotherapy since the diagnosis as far as two weeks before the delivery, both with a successful fetal outcome.

Câncer de mama na gravidez e quimioterapia: revisão sistemática / Breast cancer during pregnancy and chemotherapy: a systematic review

O objetivo do estudo é estabelecer a segurança do uso da quimioterapia na gestante portadora de câncer de mama e verificar as possíveis intercorrências no feto. Para identificação de publicações foi realizada pesquisa bibliográfica nas bases de dados: MEDLINE/PubMed, LILACS, SciELO, Cochrane, Uptodate e Google acadêmico. A busca totalizou 86 artigos publicados de 2001 a 2012, que foram avaliados por dois revisores obedecendo aos critérios de exclusão e inclusão pré-estabelecidos, sendo selecionados 39 artigos para a elaboração deste estudo. Todos os quimioterápicos utilizados no tratamento do câncer de mama na gravidez pertencem à categoria D, consistindo no uso de 5-fluorouracil (F), doxorrubicina (A) ou epirrubicina (E) e ciclofosfamida (C) ou na combinação de doxorrubicina e ciclofosfamida (AC), método seguro quando utilizado após o primeiro trimestre da gestação. Poucos estudos avaliaram o uso de taxanos (T) como docetaxel (D) e paclitaxel (P), não sendo demonstrado aumento da ocorrência de malformações fetais e outras complicações maternas quando utilizados no segundo e terceiro trimestres da gestação. O uso do trastuzumabe em gestantes encontra-se associado à oligodramnia e adramnia, não sendo recomendado na gravidez. Em função da quase totalidade dos estudos serem observacionais e retrospectivos, torna-se necessário a confecção de novos estudos prospectivos sobre o tema.

This study aimed to establish the safety of chemotherapy use in pregnant women with breast cancer, and to find possible effects in the fetus. A search of MEDLINE/PubMed, LILACS, SciELO, Cochrane, UpToDate, and Google Scholar databases was performed to identify publications, 86 articles published from 2001 to 2012 were retrieved and evaluated by two readers in accordance predetermined exclusion and inclusion criteria; 39 articles were selected. All the chemotherapy drugs used to treat breast cancer during pregnancy belonged to class D, and consisted of 5-fluorouracil (F), doxorubicin (A) or epirubicin (E) and cyclophosphamide (C), or the combination doxorubicin and cyclophosphamide (AC), a safe regimen when used after the first trimester of pregnancy. Few studies evaluated the use of taxanes (T), such as docetaxel (D) and paclitaxel (P), with no increase in the occurrence of fetal defects and other maternal complications when used in the second and third trimesters of pregnancy. The use of trastuzumab in pregnant women is associated with oligohydramnios and anhydramnios; thus, it is not recommended during pregnancy. As almost all studies were observational and retrospective, new prospective studies on the subject are needed.

Quimioterapia neoadjuvante seguida de cirurgia radical em paciente grávida com câncer de colo de útero: relato de caso e revisão de literatura / Neoadjuvant chemotherapy followed by radical surgery in pregnant patient with invasive cervical cancer: case report and literature review

Em pacientes grávidas portadoras de câncer de colo de útero (CCU), as opções terapêuticas dependem da idade gestacional, do estágio clínico e do desejo da paciente. Alguns autores relataram casos de quimioterapia neoadjuvante seguidos de cirurgia radical nessas pacientes. O objetivo deste artigo foi revisitar o assunto, adicionar um novo caso e revisar a literatura. Relatamos o caso de uma mulher de 30 anos, na 24ª semana de gestação, que teve diagnóstico de câncer de colo de útero (carcinoma escamoso grau II), estágio IIB (Federação Internacional de Ginecologia e Obstetrícia - FIGO). Nulípara, a paciente recusou a interrupção da gravidez. Após meticuloso esclarecimento, a paciente aceitou tratamento com quimioterapia neoadjuvante com cisplatina 75 mg/m² e vincristina 1 mg/m², além de posterior avaliação de cirurgia radical e parto cirúrgico concomitantes. Quatros ciclos completos de quimioterapia foram administrados sem atrasos ou efeitos adversos importantes. Poucos dias antes da data programada para a cirurgia, a paciente foi admitida em trabalho de parto na 37ª semana de gestação. Devido à resposta clínica completa do tumor, a equipe obstétrica optou por monitorar o trabalho de parto, e a paciente deu à luz um recém-nascido de 2.450 g, sem intercorrências. A cirurgia radical foi realizada três dias após o parto, e a análise histopatológica revelou carcinoma confinado ao colo sem envolvimento linfonodal. Mãe e filho se encontram em bom estado geral 12 meses após o parto. Quimioterapia baseada em cisplatina durante o segundo ou terceiro trimestre da gravidez parece ser uma opção para as pacientes que não desejam a interrupção da gravidez enquanto se aguarda a maturidade fetal. Entretanto, estudos adicionais são necessários para confirmar o prognóstico e a segurança dos recém-nascidos e das pacientes.

The treatment options for pregnant patients with invasive cervical cancer (ICC) depend on gestational age, clinical stage and the patient's wishes. Some authors have reported cases of neoadjuvant chemotherapy followed by radical surgery in these patients. The aim of this paper was to revisit this subject and to add a new case and review the literature. We report the case of a 30 year-old woman in the 24th week of gestation. She was diagnosed with ICC (squamous cell carcinoma grade 2), stage IIB (International Federation of Gynecology and Obstetrics - FIGO). Nulliparous, the patient refused to interrupt the pregnancy. After meticulous counseling, the patient accepted treatment with neoadjuvant chemotherapy (cisplatin 75 mg/m² and vincristine 1 mg/m²) and subsequent evaluation of radical surgery concomitant to a cesarean section. Four complete cycles of chemotherapy were administered without delays or significant adverse effects. A few days before the date scheduled for surgery, the patient was admitted in advanced labor (37th week of gestation). Due to tumor clinical response, the obstetric team decided to monitor the labor, and the patient gave birth to a male newborn (2,450 g) uneventfully. Radical surgery was performed three days after birth, and histopathology analysis revealed carcinoma confined to the cervix without lymphatic involvement. Mother and son are in good general condition 12 months after delivery. Cisplatin-based chemotherapy during the second or third trimester of pregnancy appears to be a safe option for patients who do not wish to interrupt a pregnancy while awaiting fetal maturity. However, additional studies are needed to confirm the prognosis and assure the safety of newborns and patients.

Mieloma múltiple y embarazo: Primer reporte de caso en Cuba / The multiple myeloma and the pregnancy: First case report in Cuba

La aparición de un mieloma múltiple (MM) en la mujer durante la edad reproductiva es extremadamente inusual. Se han comunicado una docena de casos de los que solo 5 debutaron durante la gestación. Se presenta a una paciente de 31 años con una gestación de 18 semanas, remitida por astenia e hiperémesis. Ingresó por anemia y dolores óseos. En los exámenes complementarios se demostró la infiltración de la médula ósea por células plasmáticas, la presencia de una banda monoclonal en el suero, así como lesiones osteolíticas extensas en la columna lumbar. De acuerdo con el estudio inmunohistoquímico de las células plasmáticas, se diagnosticó un MM IgA lambda. Se realizó una microcesárea con esterilización quirúrgica y se inició tratamiento con la asociación de vincristina, adriamicina y dexametasona. Una vez lograda la remisión de la enfermedad, comenzó tratamiento de mantenimiento con interferón a. Es el sexto caso comunicado en la literatura que comienza durante la gestación y el primero que se describe en Cuba.

Appearance of a multiple myeloma (MM) in woman during the reproductive age is extremately uncommon. A dozen of cases have been reported where 5 appeared during pregnancy. This the case of a female patient aged 31 with 18 weeks of pregnancy, referred due to asthenia and hyperemesis. She was admitted due to anemia and bone pains. Complementary examinations showed the bone marrow infiltration by plasmatic cells, the presence of a monoclonal band in serum, as well as extended osteolytic lesions in lumbar spine. According to immunohistochemistry study of plasmatic cells a MM IgA lambda diagnosis. A micro-cesarean section was performed with surgical sterilization and treatment with association of Vincristine, Adryamycin and Dexamethasone. When disease remission was achieved we applied supportive treatment with a-Interferon. This is the sixth case reported in literature starting during pregnancy and the first one described in Cuba.

Uso do trastuzumabe na gravidez / Use of trastuzumab during pregnancy

O uso do trastuzumabe, anticorpo antimonoclonal contra o receptor do fator de crescimento epidérmico HER-2, tem sido utilizado no tratamento do carcinoma mamário de pacientes que superexpressam esta proteína. Relatos de casos divergem quanto à presença ou ausência de efeitos adversos na gravidez. Quando presentes, os mais encontrados no feto foram: oligo ou anidrâmnio, insuficiência renal, síndrome de angústia respiratória e óbito fetal/neonatal. Esta revisão discutiu as vias etiopatológicas possíveis deste fármaco em causar tais efeitos e sugeriu uma propedêutica de seguimento dessas pacientes.

The use of trastuzumab, a monoclonal antibody against human epidermal growth factor receptor type 2, has been a useful therapy in the treatment of breast cancer patients that overexpress such protein. Published case reports with different results regarding the presence or absence of adverse effects in pregnancy are shown. If present, the most reported ones were: oligo or anydramnios, renal insufficiency, respiratory distress syndrome, and fetal/neonatal death. This review discussed the ethiopathologic pathways of this drug in causing such effects and suggested a follow-up protocol for these patients.

Tratamiento de las neoplasias hematológicas en el embarazo / Treatment of hematologic neoplasms during pregnancy

La neoplasia hematológica más frecuente en la mujer gestante es el linfoma de Hodgkin. Con menor frecuencia se han comunicado leucemias agudas o linfomas no Hodgkin (LNH). En los últimos años se han introducido nuevos fármacos que han cambiado el pronóstico de neoplasias como la leucemia promielocítica aguda, los linfomas no Hodgkin y la leucemia mieloide crónica. Se presenta aquí información actualizada sobre drogas y tratamientos, desarrollo de nuevos fármacos, mecanismo de acción, aplicación clínica, experiencias y resultados del tratamiento, efectos secundarios y teratogénicos, a fin de orientar a hematólogos, oncólogos y pediatras. El equipo médico debe ofrecer el tratamiento más eficaz disponible para alcanzar la curación o remisión de la enfermedad, e informar acerca de sus posibles riesgos para la madre y el feto, así como los derivados por la demora de su aplicación.

The most common hematological malignancy in pregnant patients is Hodgkin's lymphoma, but other diseases such as chronic and acute leukemia or non Hodgkin's lymphoma have also been reported. In the last decade, new drugs have changed the prognostic of acute promyelocytic leukemia, chronic myeloid leukemia and non Hodgkin's lymphoma. Herein we present updated information on drugs and treatments, new developments, mechanism of action, clinical application, experience on treatment outcomes, adverse effects and teratogenesis, with the objective of orienting hematologists, oncologists and pediatricians. The medical team should offer the most efficient treatment available in order to achieve cure or remission of the disease, and also inform on possible risks for the mother and the fetus, as well as those derived from the delay in treatment application.

Conduta obstetrica em metastases hepatica do cancer de mama, durante a gravidez / Obstetrical management in liver metastase of breast cancer during pregnancy

Os autores relatam caso de cancer de mama com metastase hepatica e em parede toracica, diagnosticada durante a gravidez. A quimioterapia permitiu prologamento da...

Leucemia aguda y embarazo: aspectos obstétricos / Acute leukemia and pregnancy: obstetric aspects

Se describe el caso de una paciente de 21 años, con un embarazo controlado, en la que se manifiesta a las 34 semanas una leucemia mieloblástica tipo M4. Se intenta parto vaginal, pero por signos de sufrimiento fetal debe ser interrumpido por cesárea. Una vez interrumpida la gestación se inicia quimioterapia correspondiente (Citaravina 100 mg/m² por 2 días) antibioticoterapia de amplio espectro, triasociada (Cefotaxima 1 g cada 12 h, Amikacina 750 mg al día y Vancomicina 1 g cada 12 h). Evoluciona con sepsis secundaria a una neutropenia por aplasia medular, con resultado fatal a los 30 días de puerperio. Se presenta el caso y la revisión de la bibliografía respectiva

Cáncer de mama y embarazo / Breast cancer and pregnancy

La frecuencia de la asociación de cáncer de mama es muy baja. En nuestra casuística fue 2,1 por ciento de todos los cánceres de mama y el 5.5 por ciento de los cánceres de mujeres premenopáusicas. El tratamiento de elección es la cirugía. Mastectomía radical modificada en el 1º trimestre, pudiendo intentarse cirugía conservadora en el último trimestre seguido de Radioterapia después del parto. La Radioterapia no se aconseja durante el embarazo. La quimioterapia puede emplearse después del 1º trimestre de gestación, 2 pacientes de nuestro grupo recibieron quimioterapia, en ambas el embarazo continuó con retardo de crecimiento intrauterino y el parto se resolvió por cesárea con recién nacidos sanos pequeños para la edad de gestación. A pesar que la literatura no reporta diferente sobrevida estadio de la enfermedad, nuestras pacientes tuvieron peor sobrevida a los 5 años que las mujeres que no se embarazan

Linfoma no Hodgkin y quimioterapia en embarazo: caso clínico / Non Hodgkin lymphoma and chemotherapy in pregnancy: clinical case

Se presenta una paciente embarazada de segundo trimeestre con un linfoma no Hodgkin

Cáncer y embarazo: experiencia en el Instituo Nacional de Cancerología de México / Pregnancy and cancer: experience in the Instituto Nacional de Cancerologia de Mexico

Introducción. Cáncer y embarazo es una asociación poco común; sin embargo, constituye una tragedia y un desafío en la oncología. El periodo de la organogénesis es el más crítico del embarazo. Algunas neoplasias pueden además dar metástasis a la placenta o al feto o hacia ambos. Tradicionalmente se ha considerado que el embarazo constituye un estado de inmunosupresión que posiblemente influya en la conducta biológica del tumor hacia el huésped, pudiendo tener estas neoplasias un comportamiento más agresivo. Objetivo. Evaluar los casos asociados a embarazo tratados en el Instituto Nacional de Cancerología, para conocer las neoplasias que más se asociaron y el posible impacto en la conducta biológica del tumor. Material y métodos. Análisis retrospectivo de las pacientes con cáncer y embarazo atendidas en el Instituto Nacional de Cancerología entre 1987 a 1997. Se evaluaron variables clínicas e histopatológicas. Se hizo especial énfasis en lo referente a esquemas de tratamiento y supervivencia de las pacientes y sus productos. Resultados. Identificamos 119 casos de cáncer asociados al embarazo. Entre éstos, sólo se registró un caso, respectivamente, de las siguientes neoplasias: cáncer renal, de pulmón, de endometrio y melanoma; también se identificaron dos casos con cáncer de recto, otros dos con sarcomas y dos más con leucemia; hubo tres casos de cáncer de tiroides, cuatro de enfermedad de Hodgkin y cuatro de no-Hodgkin; se registraron 16 casos de cáncer cervicouterino, 27 de tumores de ovario y, finalmente, 51 de cáncer de mama. En todos los casos, el tratamiento aplicado fue el estándar de acuerdo a la etapa clínica. No se observaron complicaciones de malformaciones, con excepción de dos mujeres con cáncer de mama que recibieron quimioterapia en el primer trimestre del embarazo abortaron, el restro concluyeron sus embarazos con productos de término y normales...

Cariocarcinoma postparto normal: un caso clínico / Choriocarcinoma after normal delivery: a clinical case

El término neoplasia trofoblástica gestacional contempla al coriocarcinoma y a otros tumores del trofoblasto. La incidencia de coriocarcinoma en Latioamérica y Europa es de 0,2 casos por 10.000 embarazos. Esta grave patología puede ser precedida por diversos cuadros obstétricos. La principal sintomatología es la hemorragia transvaginal, espontánea o asociada a procedimientos invasivos. Se asocia a un aumento significativo de la hormona gonadotrófica coriónica. El diagnóstico se confirma con la histología. La quimioterapia es la principal herramienta terapéutica. A propósito de un caso clínico, se analizan las características y tratamiento del coriocarcinoma

Cáncer de colon y embarazo / Colon cancer and pregnancy

En una mujer de 31 años con un embarazo de 21 semanas, se encontró una adenocarcinoma en el colo transverso, éste fue extirpado y a la paciente se le administró quimioterapia. A la semana 33 por cesárea se obtuvo un producto femenino sano. La paciente murió cuatro meses después del diagnóstico. Los receptores a estrógeno en el tumor del colon fueron negativos

Leucemia aguda e gestaçäo: relato de 4 casos e revisäo da literatura / Acute leukemia and pregnancy: report of 4 cases and literature review

O diagnóstico de leucemia aguda na gestäo é pouco comum e possui particularidades próprias relacionadas, principalmente, ao manejo. A gestäo em si parece näo alterar a história natural da doença, nem a resposta ao tratamento. Sua maior implicaçäo reside nos riscos da exposiçäo fetal aos agentes quimioterápicos, bem como as complicaçöes maternas relacionadas à própria doença e tratamento. Os efeitos tóxicos do quimioterápicos säo potencialmente prejudiciais ao feto durante o período da embriogênese. Complicaçöes maternas relacionadas ao tratamento podem alterar o desenvolvimento fetal. Este trabalho realiza uma revisäo da literatura existente sobre leucemia e gestaçäo e relata a evoluçäo de 4 pacientes gestantes com diagnóstcio de leucemia aguda, atendidas no Serviço de Hematologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), entre 1990 - 1994. Em três casos o diagnóstico foi de leucemia linfocítica aguda (LLA) e em um de leucemia mielocitica aguda (LMA). O tratamento de induçäo foi realizado com quimioterapia intensiva, obtendo-se a remissäo em todos os casos. Três gestaçöes evoluíram com morte fetal e uma foi interrompida com cesareana. Todas as pacientes apresentaram algum tipo de complicaçäo (anemia, infecçäo) relacionada ao tratamento. A série apresentada é restrita pelo pequeno número de pacientes, assim, seus resultados näo säo conclusivos. A criaçäo de um registro geral destes casos poderia aumentar a casuística e as informaçöes referentes ao tratamento, evoluçäo e efeitos dos quimioterápicos sobre o feto

Cáncer de mama y embarazo / Breast cancer and pregnancy

Se analizan en forma retrospectiva 14 pacientes con cáncer de mama y embarazo diagnosticado luego de 1970 y tratadas en tres instituciones diferentes. En 9 casos el cáncer de mama fue concurrente al embarazo o lactancia, en 1 caso se trató de un embarazo concurrente y un segundo embarazo al finalizar el tratamiento del carcinoma de mama. En 4 casos el embarazo fue posterior al tratamiento del carcinoma. A diferencia de series históricas el tiempo al diagnóstico fue de 4 meses, en 10 casos fueron estadio II, 7 pacientes no tenían metástasis axilares y 4 tenían receptores hormonales positivos. Varias pacientes fueron tratadas sin considerar estrategias estándar. Se realizó una revisión de la bibliografía, donde se destaca que el aborto no juega un rol terapéutico y se propone una guía terapéutica para diferentes situaciones clínicas.